quarta-feira, 2 de novembro de 2011

aulas de solidão (7)

       
A poesia é a virtude do inútil.

                        RABELAIS (ou melhor, MANUEL DE BARROS mentindo)
                                         

3 comentários:

  1. mas em certos casos, é um inútil de beleza extraordinária!

    rp

    ResponderExcluir
  2. ou melhor, a virtude é revelar o quanto o inútil pode conter beleza extraordinária!

    rp

    ResponderExcluir
  3. digo mais e pior: a poesia é quando o inútil
    se torna indispensável.

    ResponderExcluir