voltei há um ano.
comi amoras no pé, as mesmas amoras.
o pé era o mesmo,
meus pés cresceram.
não voltei para casa
deliciosamente espancado,
com a hering exangue do
fruticídio.
e já não aconteceu
o limão frutificar,
entre flores de maracujá,
num dos galhos invisíveis.
a amoreira, sem criança
que pese no durame,
se não escrevo o poema,
não passa de uma amoreira.
ala pucha, tchê... coisa buena de se ler! adoro, madeira, quando escreves com o teu lado cavaco. roubando isso pro meu blog. abç
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