Caminhávamos num parque quando ela me alertou: um passarinho enfrentando "outro passarinho" no espelho lateral de um carro. O que me trouxe a esta pergunta – mezzo grave, mezzo idiota – capaz de estilingar a graça dos passarinhos de domingo:
– Será que é isso, Lu, que nos faz humanos? a natureza do espelho? a experiência física e metafísica, real e irreal de nosso rosto no espelho?
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